sábado, 24 de outubro de 2009

O protestantismo está falindo pela origem



O protestantismo, representado por todos segmentos evangélicos advindos da Reforma de Martinho Lutero, em 1516, está falindo como movimento em favor do Reino de Deus. As igrejas Anglicana e Luteranas, ambas permitindo o casamento homossexual e outras concessões desautorizadas pela Bíblia. Como foi um protesto contra a mãe, Igreja Católica, agora, volta para o seu seio, com heresias e blasfêmias.As notícias em profusão nos últimos dias aumenta essa teses falimentar no campo moral e espiritual. O Papa Bento XVI, inclusive, acolheu a Igreja Anglicana, permitindo, inclusive os seus padres casados, convertidos ao catolicismo, ministrarem as celebrações, numa permissividade conveniente.

A falência do protestantismo, não do Reino de Deus e sua Justiça, está afetando até os não protestantes, como os batistas, que antecedem a pré-reforma, por isso se destacam como o povo que batiza por imersão, doutrina e ordenança não questionada pelas 95 teses do monge alemão. Contudo,  as instituições do Batista no Brasil, em outros aspectos, já faliram há muito tempo, tantos as convenções como suas entidades.

Ainda, agora, mais recente, o empresário playboy, Ricardo Mansur, conhecido no Brasil pelas baladas, acaba de adquirir no Espírito Santo a Faculdade Batista e os colégios americanos, transações da ordem de quase R$ 5 milhões. Nenhum líder batista contrapõe, pelo menos explicitamente, de trabalhos criados há décadas por abnegados e com a missão de apoiar as ações das igrejas de sua ordem. Bem, se o povo de Deus não pode manter, um ímpio compra.

O protestantismo volta às suas origens, para o colo do catolicismo que já enfrenta seus demônios de homossexualismo entre os padres e paroquianos, com sadomasoquismo,pedofilia e outros pecaminosos prazeres da carne. De um extremo a outro, nascem as teologias da libertação, da prosperidade, da Cura e outras invencionices anti-bíblicas, diminuindo a suficiência em Jesus Cristo para o verdadeiro ensinamento, a salvação. Porque de graça se recebe e de graça se oferece a mensagem da cruz. Preferem amuletos e rituais que resultem em dinheiro.

A despeito das distorções religiosas, previstas por Jesus Cristo, desde o seu tempo, numa luta contra o stadus quo do farisaísmo, essas teologias tem produzido falsos profetas em profusão, não excluindo o papado como representação maior dessa escola maligna.


Essa concordata a caminho da falência não vai, em nome de Jesus Cristo, interpor obstáculo para o cumprimento de outra profecia: as portas do inferno não vão prevalecer contra a Igreja. O protestatismo pode falir, ficar nu, mas o cristianismo jamais deixará de pregar a esperança para transformação definitiva do homem que assuntará ao céu com o seu Senhor. O Consolador permanece com todo aquele que crê. Logo, as instituções e entidades denominacionais religiosas podem sucumbir ao príncipe deste mundo, mas o arrabatamentos dos selados é incondicional ao tempo e seus movimentos religiosos.

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