domingo, 6 de junho de 2010

Outro Evangelho está sendo anunciado

*Por Jackson Rangel Vieira

Estou convencido de que outro Evangelho, não o do Reino de Deus, está sendo pregado. Estão plagiando as Escriturasl, com a  finalida de crucificar Cristo de novo e congelar  os corações dos nececissitados de Salvação. Tenho alertado em mensagens de advertências essa falsificação, pois não posso deixar o posto de sentinela para trair a confiança depoistado por Cristo Jesus.

O outro Evangelho, que exclui a Salvação, prospecta a quantidade por meio de técnicas ritualísticas, algumas bizarras e até aemaçadoreas. Jesus Cristo, a quem devemos seguir como exemplo, não ensinou traquinagens para atrair multidões, nem cenários, muito menos espetáculos como nos dias de hoje. Coreografias, invariavelmente sensuais, muita música desconexa com a mensagem, tudo em nome de uma igreja amontoada de gente sem convicção e fé, hipnotizadas por homens e amuletos.

Na carta de Corintians, capitulo 11, verso 4, o apóstolo Paulo não poderia ser mais claro: “ Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, de boa mente o suportais!’ Somente pessoas de alma saudável pode suportar essa enxurrada de teologias e fogos estranhos, fios condutores para o inferno.

De tudo, os salvos que pregam o Evangelho deixado por Cristo podem ser confortar mesmos afrontados pelos falsos profetas de Cristo. Importa o nome de Jesus seja alçado a todas as gentes, então virá o fim. Mesmo os falsos profetas prestam relevantes serviços a cada vez que pronunciam o nome sobre todos os demais nomes. Em Felipenses capitúlo 1, esta realidade é bálsamo para os santos diante de tantas falsas doutrinas.

Uma recomendação aos eleitos: guarde o bom depósito, na simplicidade dos ensinamentos de Rabi, com extrema dependência deles, porque é o Poder de Deus.

* Jackson Rangel Vieira é evangelista da Primeira Igreja Batista Alto Village, Cachoeiro de Itapemirim-ES

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Evangelho apressa o fim do Mundo

*Por Jackson Rangel

As doutrinas estranhas ignoram o fim do mundo com a mesma Bíblia que se prega a Palavra de Deus. Anunciam tempos de prosperidadena terra, enquanto o autor da fé, Jesus Cristo, profetizou que a mensagem da cruz a todas as gentes é o sinal de sua volta, o fim do mundo para os desavisados e negligentes no crer.

Mateus 24 e 25 traduzem elementos incontestáveis dos sinais dos tempos, e  que muitos ajuntariam mestres para sua própria perdição,  distorcendo a essência dos ensinamentos absolutos do Mestre. Ele não minimizou, para agradar, os adventos dos princípios das dores.  Anunciou o Reino de Deus como único caminho para o resgate da alma do homem.
A mensagem pode ser negativista, somente para os dissociados do conhecimento das Santas Escrituras. Em momento algum, Jesus prometeu a unificação da sociedade em torno da paz, antes surpreendeu seus discípulos. Veio para trazer a espada, porque no mesmo lar, os inimigos seriam os próprios familiares.

fins dos tempos haverá guerra, rumores de guerras, fomes...

Todo esforço para melhorar o mundo é uma obrigação coletiva, mas sobre o Reino dos Céus, importa a individualidade perante Deus na prestação de contas no dia derradeiro, pelo qual cada um fez por bem e mal, com joelhos dobrados, grandes e pequenos.

A anunciação do Evangelho é para perdição dos que rejeitam sua Salvação e a Salvação dos que crêem. Não ignoreis os fins dos tempos, com os céus e do inferno abertos para receberem os seus moradores. Quem sabe ler, entenda!

* Jackson Rangel Vieira é evangelista da Igreja Batista Alto Village

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dias de Cristianismo Babilônico



Por Jackson Rangel

Não há dúvida. O cristianismo vive momento de intensa crise de identidade. Como profetizou Jesus Cristo, os tempos de apostasia, de falsas doutrinas, de amor esfriado, são alguns dos sinais babilônicos, dos fins dos tempos. A babilônia simboliza todo tipo de abominação ao Senhor por idolatrias escravizantes.

Os cristãos, remanescentes, estão sendo levados escravos para adorar qualquer coisa, menos o Messias, Salvador e Senhor. Infectados pelo pecado, sujeitam-se a crer – e compram – pedras, lenços, objetos de todas as espécies, além reverenciarem fogo estranho. A Salvação, pela mensagem da cruz, exige fé.

Os rituais babilônicos estão na moda. Muitos se dobrando a homens, a coisas, a si mesmos. Os jardins suspensos, em cada recanto, têm plantado “igrejas” a gosto de clientelas, enganando a muitos, se possível até os escolhidos. “E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará (João 8:32). Caiu! Caiu a Grande Babilônia (Apocalipse 18:1-24).

A mensagem da cruz quebra os grilhões, liberta os cativos. A simplicidade e suficiência em Cristo resumem toda essência do Reino de Deus. Não há exigência de sacrifício algum como os mestres babilônicos exigem com suas magias. Pela graça, mediante a fé, alcança-se a salvação do corpo, alma e espírito. A condição: crer, arrepender-se e aceitar Jesus Cristo. Você pode? Você pode!

* Jackson Rangel é evangelista da Igreja Batista Alto Village da Luz

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Meu Espinho na Carne



O apóstolo Paulo, na carta à Igreja de Corinthios, reclamou, depois de uma visão celestial ter adquirido um espinho na carne, e orou a Deus para retirar dele aquele incômodo de sofrimento e o fez por três vezes. O Criador, por sua vez, menosprezou a sua dor, entregando-lhe um consolo tão enigmático quanto ao que viria a ser tal cravo no corpo de um dos mais proeminentes discípulos. “Minha graça te basta”. Está foi a resposta para a petição agonizante do seu servo.

Longe da fé do apóstolo e de seus serviços prestados ao Reino de Deus, em pleno Século XXI, exatamente no dia 15, às 13h46, este convertido em Jesus Cristo julga ter recebido não um, mas muitos “espinhos na carne”. Minha paixão é evangelizar, discipular e buscar a santidade, desde a meninice, não contabilizando os tempos de ignorância e queda. E exatamente, agora, depois de trato com Jesus Cristo, em reconciliação eterna, sinto-me incapaz e inútil.

Há dias, venho passando por provações e provocações, pelo propósito de Deus e vontade do inimigo de nossas almas, que a mencionada incapacidade me conduz a deixar de ser um pregador, para tornar-me zelador de uma das Igrejas de Nosso Senhor, espalhadas pelo mundo, por não estar suportando as dores dos espinhos que foram incrustados até na alma, aleijando meu espírito.

O apóstolo Paulo não descreveu seu espinho na carne, mas eu tenho condição de fazê-lo não com precisão, porque não seria da permissão de Deus diminuí-lo diante dos incrédulos ao narrar cenários no campo dos mistérios seus. Meu principal espinho na carne são os demônios, que se valendo de pessoas que supostamente me amam, me atacam violentamente, jogando-me no colo da solidão.

Neste exato momento, passo por tentação, que não vem de Deus, em que sou lançado de lado a outro para me sentir lixo, inútil para o serviço do Rei. Dos meus familiares a pessoas próximas, cobram-me amor que não tenho para dar. Ontem, me passou pela mente não mais pregar o Evangelho porque nele reside o poder, mas em minha se encontra toda fraqueza. Sou um monstro na concepção desses espíritos baixos, inferiores, e que desejam assim me sinta.

Não sei quando serei liberto das correntes destas hostes espirituais, malignas, mas conseguem me remeter a pensamentos mais loucos, como abandonar tudo e sair como peregrino no vasto mundo. Coragem para tanto não me falta. Só precisaria ter a confirmação da vontade de Deus, por milagre ou por sinais, que saberei compreender. Então farei. Sou livre, porque bem sei que o maligno não pode me tocar, mesmo sendo um filho adoentado pelas enfermidades impostas pelo mesmo.

Sinto, em síntese, talvez, necessidade de chorar copiosamente, de coração, de alma e espírito, para me reavivar, como que ressuscitando, pois no momento estou como Lázaro dentro da caverna, e morto.